canalizada por Judith Coates, 5 Setembro 2010
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Amados, haveis escolhido encarnar neste tempo. Haveis escolhido encarnar neste tempo porque sabíeis que ia ser um tempo de grande convulsão, um tempo de grande mudança e, por vezes, haveis espelhado isto nas vossas vidas individuais. Tendes tido desafios para os quais tendes olhado, desafios desta realidade, desafios onde a crença está na dualidade, e haveis permitido que isso seja parte da vossa consciência individual e sabeis que a consciência colectiva está a atravessar grandes mudanças, também.
A consciência colectiva tem sido profundamente ferida, da mesma maneira que vós haveis compreendido que o vosso próprio caminho da alma conheceu a ferida, e a consciência colectiva está a clamar por ajuda. Como se vê neste momento, vai haver um pouco mais de ferimento, um pouco mais de caos, um pouco mais de convulsão, antes que se comece a ter a consciência de que, o que vós já tendes e que o que vós esperais, será contagioso o bastante para que aqueles que parecem estar no poder reconheçam que, na verdade sois vós, a consciência desperta, que estais no poder.
Vós haveis conhecido muitas, muitas encarnações mesmo antes do início dos tempos. Haveis estado nas constelações. Haveis estado nas naves espaciais que vieram e semearam isto, a vossa Sagrada Mãe, a Terra. Vós viestes como as sementes estelares para trazer a consciência do que podia ser um lugar que ainda estava a evoluir, como ainda o está. Vós viestes como a semente estelar com a lembrança de que nada está definido em pedra – embora tenhais esculpido muito em pedra para os deuses, do modo como haveis compreendido a separação e sentido que havia deuses com mais poder do que o vosso.
Haveis vindo, agora, para um lugar onde houve uma reunião de todos os traços dos deuses numa única entidade sagrada que parece ainda fora de vós – pelo menos para muita da consciência colectiva, se ela tiver algum pensamento ou consciência de alguma coisa fora dela mesma.
Muitos dos irmãos e irmãs estão ainda centrados neles próprios, no que podem colher para eles próprios, a pensar naquilo que lhes vai dar prazer e a pensar naquilo que lhes dará segurança. Assim, vós haveis estado a ver o resultado do egoísmo – “casos menores” – o ego a funcionar. Tendes estado a observar, nas várias ocorrências com a sagrada Mãe Terra, o resultado dos que sentiram que podiam usar os recursos sem qualquer possibilidade de poder haver uma paragem no que ia ser a sua dívida; por outras palavras, eles sentiram, supostamente, que a Terra lhes pertencia, e usaram-na.
Neste momento, eles acham que pode haver alguns problemas, problemas que eles não previram e não planearam, e estão a perguntar-se “O que fazemos nós agora?”. Há aqueles em grande tumulto porque estão a ver que o que têm causado ao longo dos séculos se virou ao contrário, como a serpente fará, às vezes, e morderá a cauda.
Mas esta é a parte do puxão, a parte do cataclismo que tem que ser para aqueles despertarem e perceberem que há muito mais para agradecer, para estar em amor, do que unicamente o poder e mais poder que sentem que o dinheiro lhes trará. Na verdade, não é o dinheiro que eles buscam; é o poder e a sensação de que podem comandar os outros e de que podem ser criativos. Isto vem, na verdade, de uma lembrança do poder criativo, mas tem sido usado na separação.
Deste modo, uns estão agora a tentar cooperar com os outros, e eles são um pouco como formigas a correr em todas as diferentes direcções para cada uma e a perguntar onde está o formigueiro para onde podem ir e estar seguras. Eles estão por todo o lado.
Até que eles reconheçam que não estão numa ilha para si mesmos, que têm que trabalhar com outros e percebam que existe a Unidade, ides ver mais caos, mas ele serve ao propósito divino. Serve com uma chamada para o despertar.
Uns vão ter que dar um salto evolutivo. Vai ser forçado, aparentemente, para eles. É como eles se irão sentir, e contudo, eles vão dar este salto evolutivo porque todas as mudanças vêm e nascem da necessidade; por outras palavras, é necessário dar este salto evolutivo.
Vai acontecer, mas não completamente da noite para o dia; não tão depressa como os que estão despertos querem que aconteça, porque há ainda a crença no processo, a crença no tempo linear, a crença de que tudo leva tempo. E, contudo, aqueles de vós que estais despertos, sabei que instantaneamente as coisas podem mudar com um pensamento. Tudo o que demora é um pensamento, a disposição de ter aquele único divino Pensamento.
Está a acontecer e é contagioso, está a pegar e haverá muito mais mudança, muitos nascimentos, muito caos, mas, fora isso, chegará a mudança pela qual vós haveis orado, desejado, e Eu disse “Eu devotarei a minha vida a levar isto para adiante.” Assim acontecerá e isto é o que quero que tenhais em mente.
Mesmo quando as notícias dos media vos tragam as mais horríveis cenas e vós perceberdes que muitas das espécies poderão extinguir-se por causa do que aconteceu, enviai a vossa energia para todas as espécies que estão sendo afectadas pelo trabalho da espécie humana, o desconhecimento da espécie humana, e permiti que todas as espécies saibam que são cuidadas. Elas são também aspectos da Unidade de criação.
Amado, vós tendes a mais maravilhosa linhagem. Falámos noutras alturas do arco-íris e de como as vibrações do arco-íris se manifestam como cores. Falámos que existe uma afinidade, uma ressonância, se quereis, que determinados de vós sentem uns com os outros.
Algumas vezes encontrar-vos-eis com irmãos e irmãs e não existe quase afinidade ou ressonância com eles, embora os possais admirar pelo que eles estão a fazer e como estão a viver as suas vidas, mas não é a mesma ressonância e nem um sentimento fácil como tendes com alguém da mesma vibração.
Aqueles de vós que estão agora a despertar são da mesma vibração. Sois da mesma linhagem. Voltai para um tempo antes do tempo, para um lugar onde existiu o Pensamento para criar a partir de um conhecimento da Unidade, uma imagem de harmonia em toda a criação.
Neste momento, nem todas as vibrações dos que – como estamos a usar o arco-íris como exemplo – nem todos os que são de um nível vibratório das diferentes cores do arco-íris vieram com o mesmo conhecimento. Isto não vos faz mais especiais do que os outros; por outras palavras, não podeis ter um arco-íris se não tendes todas as diferentes vibrações.
Se tendes somente uma cor, não é um arco-íris. Mas, todos juntos, como um todo, tendes as diferentes vibrações e tendes uma maravilhosa harmonia como um todo.
Vós haveis vindo de uma linhagem que conheceu a vossa Divindade, e isso não foi esquecido ao longo de muitos, muitos, muitos éones de tempo. Vós haveis tido encarnações, contudo vós definis encarnações, nas diferentes constelações, ainda que algumas ainda estejam por descobrir.
Vós tivestes encarnações em planetas diferentes deste sistema solar, onde haveis adorado o sol e o haveis considerado como o símbolo da vossa divindade, porque vos haveis lembrado da vossa divindade.
Vós não haveis esquecido a vossa divindade. Ela tem sido coberta por um esquecimento de tempos em tempos porque haveis dito que caminharíeis com os irmãos e irmãs, as outras vibrações do arco-íris. Vós caminharíeis com eles num lugar de amor, num lugar onde eles se pudessem sentir confortáveis convosco.
E, assim, vós haveis temporariamente esquecido a divindade, mas é somente temporário e é apenas um esquecimento superficial. No fundo de vós, vós lembrais-vos da vossa divindade. É por isso que vós ficais aborrecidos às vezes quando vedes ocorrerem actos horríveis de desamor, quer planeados, quer não planeados. É por isso que tendes corações compassivos, um amoroso coração sensível que quer ver um ano, como haveis escolhido 2012, onde existirá paz na Terra e se amarão uns aos outros.
Bem, 2012 vai chegar e 2013 vai chegar, e há os que estão a despertar agora e há os que despertarão em 2012, também, e ainda em 2013 e 14 e para diante. Mas vai ser um crescimento colectivo, que aumenta, porque vós na vossa linhagem haveis dito que seríeis a vibração que lembraria a divindade pois tendes no vosso coração o desejo de ver o arco-íris inteiro e de ver a harmonia com todas as diferentes vibrações.
Vós tendes uma linhagem que veio de diferentes planetas deste sistema solar. Tendes uma linhagem que lembra a destruição de Maldek. Tendes uma linhagem que sente pesar por aquilo que foi a destruição do planeta casa àquele ponto e, contudo, vós tendes agora a mais maravilhosa apreciação pelo cinturão de asteróides que veio do planeta Maldek.
Haveis conhecido encarnações do planeta conhecido como Marte, na vossa jornada para a Terra. Tendes as esculturas que estão ainda no planeta Marte. Tendes a pirâmide que está ainda na face de Marte.
Depois, como houve um certo arrefecimento do sol no vosso sistema solar, houve o pensamento de virdes para este planeta e ficardes aqui durante um longo período de tempo e, todavia, este não é o ultimo planeta em que habitareis ou que habitareis sobre e dentro.
Existe muito que está, justamente, para além da consciência. Se vós estivésseis a envolver, digamos, a aura em torno de vós e sentísseis que esse é o limite do vosso conhecimento, há muito nesse lugar do desconhecido, para além desse. E existe uma sensação dentro de vós que sabe, ainda que sem evidência”, ainda que sem prova, que existe muito mais do que a vida individual, muito mais do que apenas o corpo, muito mais do que os desafios que vêm com a vida humana, muito mais do que, apenas, as actividades do dia-a-dia.
Existe um saber nascido da linhagem de que fazeis parte, que vós estais a expressar, um conhecimento que vos deixou pistas ao longo de todo o caminho para a lembrança de despertardes e de cheirardes a divindade, de sentirdes a divindade. Tendes pistas, mesmo na Mãe Terra, que estão debaixo de água e, contudo, bastante visíveis. Alguns têm mergulhado profundamente debaixo da água e têm encontrado esculturas aos deuses que eram adorados numa cultura muito distante.
Vós tendes determinadas pirâmides que estão agora debaixo de água e que foram erguidas por vós e pelos irmãos e irmãs num tempo quase esquecido. Depois, como o ciclo do planeta sagrado evoluiu com o derretimento do gelo e o aumento da água – o que, a propósito, é um ciclo e estará a acontecer de novo, mas não no vosso tempo de vida – a água subiu e elevou-se sobre os indícios da civilização. Mas ainda estão lá.
Tão recente como há alguns poucos anos atrás, quando houve o grande tsunami noutra parte do vosso mundo, quando as águas recuaram algumas milhas foram expostas muitas esculturas em rochas debaixo de água. Foram tiradas fotografias do que estava e está debaixo de água, assim existem evidências/provas da civilização que lá estava antes da subida das águas.
Lembrai-vos sempre de que, não importa qual seja a vossa linhagem, todos servem os seus argumentos, os seus propósitos, a sua parte no arco-íris. Como Eu referi, não podeis ter um arco-íris se não tiverdes todos os níveis vibratórios e cores do arco-íris.
A vossa linhagem é uma lembrança. É por isso que Eu vos falo com frequência de lembrança, de vir para Casa, de tocar o lugar interior que lembra a divindade. Outros irmãos e irmãs têm-se concentrado noutras coisas que sentem que devem realizar ou completar, porque muitos estão a completar o que sentiram que estava incompleto, talvez durante éones de tempo atrás, quando se expressaram de uma forma diferente ou num local distinto, num planeta diferente ou numa constelação diferente.
Toda a vida na sagrada Mãe Terra foi composta de sementes estelares de outras constelações, com uma história de vida em diferentes planetas deste sistema solar e vidas em corpos planetários em outros sistemas solares, outras constelações onde agora vedes a mais brilhante estrela que é como um sol noutro sistema solar que tem, em muitos casos, o planeta circulando sobre ele e vida sustentável; vida talvez não como vós entendeis esta forma de vida, mas vida, apesar de tudo.
Permiti-vos pelo menos cinco minutos do vosso precioso tempo a cada dia para contemplar porque estais aqui. Recolhei-vos, cinco minutos, para respirardes profundamente. Enquanto estais a respirar profundamente, lembrai-vos da vossa linhagem, trazei através da respiração a lembrança da vossa conexão com a divindade do Todo – cinco minutos em cada dia.
Será bom para o corpo. Abre as células do corpo. Permite que os pulmões se expandam. Mas, mais do que isso, vós estais a tomar a vossa própria divindade que está à vossa volta, e estais sendo conscientes que “Eu Sou a expressão da Unidade criativa. Eu tenho um corpo que estou a usar neste tempo. Eu não sou o corpo, mas eu cuido dele, e eu reconheço quão poderoso pode ele ser no despertar.”
O despertar acontece na consciência e vós estais agora no limiar dessa mudança, onde com um estalido vindes para um lugar de realização, com um pensamento, “Eu sou divino. Eu sou da única Fonte criadora, caso contrário, eu não seria”, e isso é verdade.
E que diferença esta realização fará, porque saíreis depois para o mundo e para o pensamento positivo, os iões positivos que haveis activado através da respiração e através da consciência saem para fora como pequenas moléculas – imaginai-o. Elas vão sair e vão tocar outras pessoas, e os outros podem não saber que estão a ser tocados, mas eles sentem-se bem à vossa passagem, tal como a relva, as árvores, as flores reagem à vossa energia. Os vossos iões positivos saem e tocam-nas, do mesmo modo. Até mesmo o vosso veículo responde aos iões positivos.
Queridos, quando olho para vós, Eu vejo os iões positivos. Quando olho para vós, o que eu vejo é a vossa luz, a vossa aura, a vossa radiância, o verdadeiro coração que bate em lembrança da vossa divindade, o verdadeiro coração que quer conhecer o despertar da consciência colectiva.
Isto foi o que Eu vim dizer-vos. Eu posso ver o salto evolutivo que está mesmo na vossa frente e da consciência colectiva, e Eu posso ver os desastres que estão a empurrar a consciência colectiva para este salto evolutivo. Considerai que tudo é tão bom, porque o é.
Que assim seja.
Jeshua ben Joseph (Jesus), em expressão através de Judith Coates
Reservados Direitos de Autor © Universidade Oakbridge. O material de Oakbridge é protegido por direitos autorais, mas é livre para quem o quiser usar desde que os créditos apropriados sejam listados, incluindo o nosso website www.oakbridge.org.
Fonte: www.spiritlibrary.com
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com
A consciência colectiva tem sido profundamente ferida, da mesma maneira que vós haveis compreendido que o vosso próprio caminho da alma conheceu a ferida, e a consciência colectiva está a clamar por ajuda. Como se vê neste momento, vai haver um pouco mais de ferimento, um pouco mais de caos, um pouco mais de convulsão, antes que se comece a ter a consciência de que, o que vós já tendes e que o que vós esperais, será contagioso o bastante para que aqueles que parecem estar no poder reconheçam que, na verdade sois vós, a consciência desperta, que estais no poder.
Vós haveis conhecido muitas, muitas encarnações mesmo antes do início dos tempos. Haveis estado nas constelações. Haveis estado nas naves espaciais que vieram e semearam isto, a vossa Sagrada Mãe, a Terra. Vós viestes como as sementes estelares para trazer a consciência do que podia ser um lugar que ainda estava a evoluir, como ainda o está. Vós viestes como a semente estelar com a lembrança de que nada está definido em pedra – embora tenhais esculpido muito em pedra para os deuses, do modo como haveis compreendido a separação e sentido que havia deuses com mais poder do que o vosso.
Haveis vindo, agora, para um lugar onde houve uma reunião de todos os traços dos deuses numa única entidade sagrada que parece ainda fora de vós – pelo menos para muita da consciência colectiva, se ela tiver algum pensamento ou consciência de alguma coisa fora dela mesma.
Muitos dos irmãos e irmãs estão ainda centrados neles próprios, no que podem colher para eles próprios, a pensar naquilo que lhes vai dar prazer e a pensar naquilo que lhes dará segurança. Assim, vós haveis estado a ver o resultado do egoísmo – “casos menores” – o ego a funcionar. Tendes estado a observar, nas várias ocorrências com a sagrada Mãe Terra, o resultado dos que sentiram que podiam usar os recursos sem qualquer possibilidade de poder haver uma paragem no que ia ser a sua dívida; por outras palavras, eles sentiram, supostamente, que a Terra lhes pertencia, e usaram-na.
Neste momento, eles acham que pode haver alguns problemas, problemas que eles não previram e não planearam, e estão a perguntar-se “O que fazemos nós agora?”. Há aqueles em grande tumulto porque estão a ver que o que têm causado ao longo dos séculos se virou ao contrário, como a serpente fará, às vezes, e morderá a cauda.
Mas esta é a parte do puxão, a parte do cataclismo que tem que ser para aqueles despertarem e perceberem que há muito mais para agradecer, para estar em amor, do que unicamente o poder e mais poder que sentem que o dinheiro lhes trará. Na verdade, não é o dinheiro que eles buscam; é o poder e a sensação de que podem comandar os outros e de que podem ser criativos. Isto vem, na verdade, de uma lembrança do poder criativo, mas tem sido usado na separação.
Deste modo, uns estão agora a tentar cooperar com os outros, e eles são um pouco como formigas a correr em todas as diferentes direcções para cada uma e a perguntar onde está o formigueiro para onde podem ir e estar seguras. Eles estão por todo o lado.
Até que eles reconheçam que não estão numa ilha para si mesmos, que têm que trabalhar com outros e percebam que existe a Unidade, ides ver mais caos, mas ele serve ao propósito divino. Serve com uma chamada para o despertar.
Uns vão ter que dar um salto evolutivo. Vai ser forçado, aparentemente, para eles. É como eles se irão sentir, e contudo, eles vão dar este salto evolutivo porque todas as mudanças vêm e nascem da necessidade; por outras palavras, é necessário dar este salto evolutivo.
Vai acontecer, mas não completamente da noite para o dia; não tão depressa como os que estão despertos querem que aconteça, porque há ainda a crença no processo, a crença no tempo linear, a crença de que tudo leva tempo. E, contudo, aqueles de vós que estais despertos, sabei que instantaneamente as coisas podem mudar com um pensamento. Tudo o que demora é um pensamento, a disposição de ter aquele único divino Pensamento.
Está a acontecer e é contagioso, está a pegar e haverá muito mais mudança, muitos nascimentos, muito caos, mas, fora isso, chegará a mudança pela qual vós haveis orado, desejado, e Eu disse “Eu devotarei a minha vida a levar isto para adiante.” Assim acontecerá e isto é o que quero que tenhais em mente.
Mesmo quando as notícias dos media vos tragam as mais horríveis cenas e vós perceberdes que muitas das espécies poderão extinguir-se por causa do que aconteceu, enviai a vossa energia para todas as espécies que estão sendo afectadas pelo trabalho da espécie humana, o desconhecimento da espécie humana, e permiti que todas as espécies saibam que são cuidadas. Elas são também aspectos da Unidade de criação.
Amado, vós tendes a mais maravilhosa linhagem. Falámos noutras alturas do arco-íris e de como as vibrações do arco-íris se manifestam como cores. Falámos que existe uma afinidade, uma ressonância, se quereis, que determinados de vós sentem uns com os outros.
Algumas vezes encontrar-vos-eis com irmãos e irmãs e não existe quase afinidade ou ressonância com eles, embora os possais admirar pelo que eles estão a fazer e como estão a viver as suas vidas, mas não é a mesma ressonância e nem um sentimento fácil como tendes com alguém da mesma vibração.
Aqueles de vós que estão agora a despertar são da mesma vibração. Sois da mesma linhagem. Voltai para um tempo antes do tempo, para um lugar onde existiu o Pensamento para criar a partir de um conhecimento da Unidade, uma imagem de harmonia em toda a criação.
Neste momento, nem todas as vibrações dos que – como estamos a usar o arco-íris como exemplo – nem todos os que são de um nível vibratório das diferentes cores do arco-íris vieram com o mesmo conhecimento. Isto não vos faz mais especiais do que os outros; por outras palavras, não podeis ter um arco-íris se não tendes todas as diferentes vibrações.
Se tendes somente uma cor, não é um arco-íris. Mas, todos juntos, como um todo, tendes as diferentes vibrações e tendes uma maravilhosa harmonia como um todo.
Vós haveis vindo de uma linhagem que conheceu a vossa Divindade, e isso não foi esquecido ao longo de muitos, muitos, muitos éones de tempo. Vós haveis tido encarnações, contudo vós definis encarnações, nas diferentes constelações, ainda que algumas ainda estejam por descobrir.
Vós tivestes encarnações em planetas diferentes deste sistema solar, onde haveis adorado o sol e o haveis considerado como o símbolo da vossa divindade, porque vos haveis lembrado da vossa divindade.
Vós não haveis esquecido a vossa divindade. Ela tem sido coberta por um esquecimento de tempos em tempos porque haveis dito que caminharíeis com os irmãos e irmãs, as outras vibrações do arco-íris. Vós caminharíeis com eles num lugar de amor, num lugar onde eles se pudessem sentir confortáveis convosco.
E, assim, vós haveis temporariamente esquecido a divindade, mas é somente temporário e é apenas um esquecimento superficial. No fundo de vós, vós lembrais-vos da vossa divindade. É por isso que vós ficais aborrecidos às vezes quando vedes ocorrerem actos horríveis de desamor, quer planeados, quer não planeados. É por isso que tendes corações compassivos, um amoroso coração sensível que quer ver um ano, como haveis escolhido 2012, onde existirá paz na Terra e se amarão uns aos outros.
Bem, 2012 vai chegar e 2013 vai chegar, e há os que estão a despertar agora e há os que despertarão em 2012, também, e ainda em 2013 e 14 e para diante. Mas vai ser um crescimento colectivo, que aumenta, porque vós na vossa linhagem haveis dito que seríeis a vibração que lembraria a divindade pois tendes no vosso coração o desejo de ver o arco-íris inteiro e de ver a harmonia com todas as diferentes vibrações.
Vós tendes uma linhagem que veio de diferentes planetas deste sistema solar. Tendes uma linhagem que lembra a destruição de Maldek. Tendes uma linhagem que sente pesar por aquilo que foi a destruição do planeta casa àquele ponto e, contudo, vós tendes agora a mais maravilhosa apreciação pelo cinturão de asteróides que veio do planeta Maldek.
Haveis conhecido encarnações do planeta conhecido como Marte, na vossa jornada para a Terra. Tendes as esculturas que estão ainda no planeta Marte. Tendes a pirâmide que está ainda na face de Marte.
Depois, como houve um certo arrefecimento do sol no vosso sistema solar, houve o pensamento de virdes para este planeta e ficardes aqui durante um longo período de tempo e, todavia, este não é o ultimo planeta em que habitareis ou que habitareis sobre e dentro.
Existe muito que está, justamente, para além da consciência. Se vós estivésseis a envolver, digamos, a aura em torno de vós e sentísseis que esse é o limite do vosso conhecimento, há muito nesse lugar do desconhecido, para além desse. E existe uma sensação dentro de vós que sabe, ainda que sem evidência”, ainda que sem prova, que existe muito mais do que a vida individual, muito mais do que apenas o corpo, muito mais do que os desafios que vêm com a vida humana, muito mais do que, apenas, as actividades do dia-a-dia.
Existe um saber nascido da linhagem de que fazeis parte, que vós estais a expressar, um conhecimento que vos deixou pistas ao longo de todo o caminho para a lembrança de despertardes e de cheirardes a divindade, de sentirdes a divindade. Tendes pistas, mesmo na Mãe Terra, que estão debaixo de água e, contudo, bastante visíveis. Alguns têm mergulhado profundamente debaixo da água e têm encontrado esculturas aos deuses que eram adorados numa cultura muito distante.
Vós tendes determinadas pirâmides que estão agora debaixo de água e que foram erguidas por vós e pelos irmãos e irmãs num tempo quase esquecido. Depois, como o ciclo do planeta sagrado evoluiu com o derretimento do gelo e o aumento da água – o que, a propósito, é um ciclo e estará a acontecer de novo, mas não no vosso tempo de vida – a água subiu e elevou-se sobre os indícios da civilização. Mas ainda estão lá.
Tão recente como há alguns poucos anos atrás, quando houve o grande tsunami noutra parte do vosso mundo, quando as águas recuaram algumas milhas foram expostas muitas esculturas em rochas debaixo de água. Foram tiradas fotografias do que estava e está debaixo de água, assim existem evidências/provas da civilização que lá estava antes da subida das águas.
Lembrai-vos sempre de que, não importa qual seja a vossa linhagem, todos servem os seus argumentos, os seus propósitos, a sua parte no arco-íris. Como Eu referi, não podeis ter um arco-íris se não tiverdes todos os níveis vibratórios e cores do arco-íris.
A vossa linhagem é uma lembrança. É por isso que Eu vos falo com frequência de lembrança, de vir para Casa, de tocar o lugar interior que lembra a divindade. Outros irmãos e irmãs têm-se concentrado noutras coisas que sentem que devem realizar ou completar, porque muitos estão a completar o que sentiram que estava incompleto, talvez durante éones de tempo atrás, quando se expressaram de uma forma diferente ou num local distinto, num planeta diferente ou numa constelação diferente.
Toda a vida na sagrada Mãe Terra foi composta de sementes estelares de outras constelações, com uma história de vida em diferentes planetas deste sistema solar e vidas em corpos planetários em outros sistemas solares, outras constelações onde agora vedes a mais brilhante estrela que é como um sol noutro sistema solar que tem, em muitos casos, o planeta circulando sobre ele e vida sustentável; vida talvez não como vós entendeis esta forma de vida, mas vida, apesar de tudo.
Permiti-vos pelo menos cinco minutos do vosso precioso tempo a cada dia para contemplar porque estais aqui. Recolhei-vos, cinco minutos, para respirardes profundamente. Enquanto estais a respirar profundamente, lembrai-vos da vossa linhagem, trazei através da respiração a lembrança da vossa conexão com a divindade do Todo – cinco minutos em cada dia.
Será bom para o corpo. Abre as células do corpo. Permite que os pulmões se expandam. Mas, mais do que isso, vós estais a tomar a vossa própria divindade que está à vossa volta, e estais sendo conscientes que “Eu Sou a expressão da Unidade criativa. Eu tenho um corpo que estou a usar neste tempo. Eu não sou o corpo, mas eu cuido dele, e eu reconheço quão poderoso pode ele ser no despertar.”
O despertar acontece na consciência e vós estais agora no limiar dessa mudança, onde com um estalido vindes para um lugar de realização, com um pensamento, “Eu sou divino. Eu sou da única Fonte criadora, caso contrário, eu não seria”, e isso é verdade.
E que diferença esta realização fará, porque saíreis depois para o mundo e para o pensamento positivo, os iões positivos que haveis activado através da respiração e através da consciência saem para fora como pequenas moléculas – imaginai-o. Elas vão sair e vão tocar outras pessoas, e os outros podem não saber que estão a ser tocados, mas eles sentem-se bem à vossa passagem, tal como a relva, as árvores, as flores reagem à vossa energia. Os vossos iões positivos saem e tocam-nas, do mesmo modo. Até mesmo o vosso veículo responde aos iões positivos.
Queridos, quando olho para vós, Eu vejo os iões positivos. Quando olho para vós, o que eu vejo é a vossa luz, a vossa aura, a vossa radiância, o verdadeiro coração que bate em lembrança da vossa divindade, o verdadeiro coração que quer conhecer o despertar da consciência colectiva.
Isto foi o que Eu vim dizer-vos. Eu posso ver o salto evolutivo que está mesmo na vossa frente e da consciência colectiva, e Eu posso ver os desastres que estão a empurrar a consciência colectiva para este salto evolutivo. Considerai que tudo é tão bom, porque o é.
Que assim seja.
Jeshua ben Joseph (Jesus), em expressão através de Judith Coates
Reservados Direitos de Autor © Universidade Oakbridge. O material de Oakbridge é protegido por direitos autorais, mas é livre para quem o quiser usar desde que os créditos apropriados sejam listados, incluindo o nosso website www.oakbridge.org.
Fonte: www.spiritlibrary.com
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com
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